sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Obama e a profecia. Especulação ou realidade?


No site www.advir.com.br foi publicado um texto sobre a vitória de Barack Obama nas eleições para presidente dos EUA. O artigo fala falar sobre o papel de Obama na profecia bíblica. Segundo o artigo os textos bíblicos dão base para abordar o papel de Barack Obama na profecia. Que "Barack Obama é carismático, inteligente, perito em leis. O mundo espera muito dele, assim como do papa Bento XVI. As palavras de ambos poderão ressoar doces aos ouvidos."
Realmente sabemos que "A outra besta ou poder são os Estados Unidos. Apocalipse 13:12 diz que os Estados Unidos exercem “todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada”. No entanto, temos que ter cuidado com nossas previsões sobre o tempo do fim.
Na verdade não é uma pessoa e sim um sistema, uma instituição. Devemos ter cuidado ao definir que esta ou aquela pessoa irá fazer cumprir a profecia. Mas, é claro, devemos ficar de olhos bem abertos a todos os acontecimentos que estão a nossa volta. Com certeza Jesua está perto de voltar! Glória a Deus por isso!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Calmaria!



Senado discute projeto sobre proibição de concursos e vestibulares aos sábados 22/10/2008 - 07:14:47



A Comissão de Educação e Cultura do Senado faz hoje (22), às 10h, audiência pública para discutir projeto de lei que proíbe a realização, aos sábados, de vestibulares, concursos públicos e disciplinas curriculares da administração pública direta e indireta, autárquica e fundacional. O objetivo da proposta é respeitar os adventistas do sétimo dia e os seguidores de outras religiões que, de acordo com seus preceitos, dedicam os sábados exclusivamente às atividades religiosas. Foram convidados para o debate o presidente da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, Amaro Henrique Pessoa Lins; o diretor executivo da Confederação Israelita do Brasil, Luiz Sérgio Steinecke; o assessor jurídico da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, Daniel Avelino; o presidente da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil, José Marioni; e o assessor jurídico da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Alcides Coimbra.




Que ótima notícia não é? Que bom saber que mesmo em tormentas, angústias de todas as espécies nosso Deus nunca esquece de nós. Ele não está dormindo em uma nuvem no Céu como muitos pensam. E mesmo que a Igreja passe por duras provações Deus está SEMPRE à frente do Seu povo. Sabemos que ainda haverá forte perseguição e direitos como esse serão tirados de nós. Mas que bom saber que temos um Deus que NUNCA nos abandonará!!!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Quanto mais conheço as pessoas, mais amo os animais!














Nunca pensei que fosse dizer essa frase, mas como ela me parece verdadeira agora, verdadeira e muito oportuna. Animais são puros, leais...alguns podem ser até mais agressivos, como os selvagens, mas não disfarçam o que são. São o que são, sem máscaras. Se você tem um amigo, que diz que lhe ama, cuidado! Amanhã ele pode odiar você!


Mas assim é a vida, não é? Até Jesus voltar a banda vai tocar nesse ritmo tenebroso. Peço-te Senhor que em meu coração haja pureza. Peço-te que haja amor. Ajuda-me amar os que me odeiam, como Tu bem o fizeste! Ajuda-me a amar os me caluneiam, como Tu bem o fizeste! Ajuda-me a perdoar!!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Jesus ama os pecadores













“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos Céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando!” (Mt 23:13).

A lição dessa semana foi maravilhosa, porém nos deixou um alerta! Ai de nós, se estamos agindo como fariseus hipócritas!
O Filho de Deus esteve entre nós, isso é maravilhoso!! Jesus veio a esse mundo para amar pecadores como eu e você. Como eu e você? Será que já paramos pra pensar sobre o que isso implica? Quer dizer que sim, somos pecadores, indignos do amor de Deus e mesmo assim Ele nos amou, morreu por nós! Pelo Seu sacrifício na cruz é que podemos ser chamados filhos e filhas de Deus. Somos especiais pra Ele. Especiais, porém não melhores que os demais.
Jesus andava com todo tipo de gente, até aquelas que na época eram consideradas indignas e era muito criticado por isso, mas Ele "veio para revelar o caráter de Deus a todos tanto por Sua vida como por Sua morte. Associando-Se com os que eram considerados, pelo menos pelos padrões mundanos, desprezíveis, Jesus nos dá uma mensagem sobre o caráter de Deus e sobre o que Deus julga bom e mau. Sendo humanos, tendemos a olhar para as aparências (1Sm 16:7); No entanto, Deus olha para o coração, onde pode ver o que costumeiramente não vemos."
Hoje ainda agimos como aqueles fariseus - como a história se repete!! Ainda achamos pessoas indignas a mensagem de Deus, tentamos excluí-las da nossa vida, da nossa igreja, quando devíamos incluí-las em nossos corações. Não são mais cobradores de impostos, publicanos, prostitutas, mas muitas vezes aquele irmão que está ao nosso lado que cometeu adultério, ou aquele outro que fornicou, ou ainda aquele que profanou o Santo Sábado, e até aqueles que são de outras igrejas, mas que guardam em seu coração um amor por Jesus muitas vezes maior e mais puro que o nosso.
Devemos amar os nossos semelhantes de verdade, não só de teoria, da boca pra fora. Eles precisam de nós e nós também precisamos deles. Precisamos amar como Jesus amou e abraçar o mundo como Ele fez. Pra que não recaia sobre nós essa advertência: "Ai de vocês, professores da Lei e fariseus hipócritas! Pois dão a Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da erva-doce e do cominho, mas deixam de obedecer aos ensinamentos mais importantes da Lei, como a JUSTIÇA, A BONDADE E A OBEDIÊNCIA A DEUS. Vocês deviam fazer estas coisas, sem desprezar aquelas. Guias cegos!! Coam um mosquito, mas engolem um camelo!!" (Mt 23:23-24)

Mas, que bom que Ele nos ama e nos perdoa!
“Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8).
Que nós possamos meditar nisso e aplicar sim em nossas vidas!!


quinta-feira, 10 de julho de 2008

Olhe além


"A alma não teria arco-íris se os olhos não tivessem lágrimas. "

Isso é uma grande verdade!! Infelizmente temos passar por muitas, muitas tempestades para aprender com elas e finalmente enxergar o arco-íris. As tempestades também tem um sentido em nossas vidas. Nos fazem enxergar além!



"Quantas vezes deixamos de pensar nas promessas de Deus , até que nos encontramos em algum dos ensombrados dias da vida!... Quando o céu se escurece, iguais a um arco-íris resplandecem as preciosas promessas de Deus acima das nossas aflições"
O bom de tudo isso é que Deus está conosco também nas tempestades, até mesmo nas simples garoas. Ele sempre está conosco!!
Quanto tudo vai bem sabemos que estamos sendo abençoados e somos sempre gratos a Deus. Mas, quando algo foge do nosso controle, quando algo parece estar errado achamos que Deus se escondeu de nós. Isso não é verdade! Ele está sempre conosco! Devemos depositar toda a nossa confiança em Deus! Só Ele nunca vai nos decepcionar. O Seu amor é de eternidade!!
Quando vier a tempestade, esqueça o guarda chuva!! Deixe a chuva de bençãos molhar a sua vida e olhe o arco-íris mais além!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

A Internet e seus impactos nas notícias

RESUMO

O presente artigo trata de uma reflexão sobre os impactos da internet nos acontecimentos noticiados pelos meios de comunicação. O que muda com esse novo recurso? A velocidade da informação garante a credibilidade da notícia? A internet passa a pautar os demais meios de comunicação. Que mudanças traz essa realidade? Dá pra confiar no que se noticia na internet?

Palavras-Chave: internet, informação, rapidez.

1. INTRODUÇÃO
Desde a invenção de Gutenberg, o ser humano tenta reproduzir informações de uma forma cada vez mais veloz. Primeiro nos tipos móveis, que possibilitaram a criação do jornal, em seguida o rádio que encurtou as distâncias, depois, o fenômeno televisão que possibilitou a transmissão de sons e imagens instantaneamente. E, agora, a internet que torna o mundo cada vez menor na velocidade de suas informações. São essas informações confiáveis? Ou será que devido à rapidez com a qual são divulgadas a tornam menos confiáveis? Ou ainda, por ser a internet um meio tão vulnerável, como a notícia divulgada no ciberespaço se solidifica? E quando a internet vira a própria notícia?
Por ser um meio ainda “recém-nascido” há o que se refletir e questionar. Os caminhos da notícia na internet e seus efeitos na vida da sociedade e na própria imprensa serão analisados nesse artigo.

2. VELOCIDADE X CREDIBILIDADE
O mundo vive em constante mudança, e em alguns casos, em evolução. Isso tem acontecido com a comunicação. Buscando meios de divulgação que atingissem o maior número de pessoas em menor espaço de tempo, a internet se mostra como recurso mais eficaz para esse fim. Pierry Lévy trata dessa velocidade quando relaciona a comunicação propriamente dita, aos transportes em sua mobilidade física, quando compara a construção de ferrovias aos novos sistemas de informações, onde ambos têm em comum o fato de criar “uma situação em que vários sistemas de proximidade e vários espaços práticos coexistem” (Lévy, 1996, p.22). A velocidade das informações trouxe uma efervescência no ambiente jornalístico, pois que a rapidez na divulgação da informação tornou-se a grande “vedete” nos meios de comunicação. Aquele que dá a notícia em primeira mão é o mais reconhecido entre as massas. É o tão sonhado “furo”. No entanto, há riscos nessa prática, pois que o anseio de divulgar a notícia muitas vezes esconde a fragilidade com que a informação foi obtida. A checagem dos fatos, principal respaldo a veracidade da notícia, não é feita com tanto afinco porque o fator tempo se torna mais importante. Notícias incompletas e muitas vezes incorretas se tornam mais comuns na net.
Apesar de ser, hoje em dia, o primeiro meio para se saber das notícias, a internet por muitas vezes não se torna um canal muito confiável na opinião daqueles que a utilizam.


3. MEIO VULNERÁVEL
Se por um lado a rapidez na divulgação dificulta a confirmação da autenticidade do fato, por outro, a notícia na internet enfrenta o problema da falta de controle do meio. Por a internet ser considerada “terra de ninguém”, a notícia flutua numa rede que não tem sustentabilidade própria. Porque não há quem possa afirmar que o que é divulgado na internet é verdadeiro. Visto que na internet vivemos num mundo onde a fantasia se torna mais real que a própria realidade. Quem a fiscaliza? Quem a condena? Senão os próprios usuários? Segundo Franco (1997) “a internet não é uma coisa estável, não é uma tecnologia pronta. É como uma cidade que este em permanente construção e cuja vida dos prédios é extremamente efêmera”.
Alguns sites de notícias têm credibilidade quase que inquestionável por já serem conhecidos em sua forma televisiva ou impressa, mas o que dizer daqueles que são desconhecidos ao grande público e que pretendem se firmar no meio mais democrático já considerado até agora?
É importante ressaltar que essa “desconfiança” do público é salutar se pensarmos em que tais empresas busquem a partir desse pressuposto, a qualidade de suas informações. Deve-se buscar formas em que o receptor se sinta mais seguro ao ler a informação na internet.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A internet é um meio novo e cheio de possibilidades, também cheio de desconfianças e mistérios. Trouxe a informação rapidez, ao mesmo tempo em que trouxe superficialidade. É um desafio ao emissor, no sentido de dar credibilidade a sua informação, e um exercício de busca pelo receptor daquilo que conhecemos como “realidade”.





BIBLIOGRAFIA
· LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
· FRANCO, A; Araújo. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. Campinas: Papirus, 1997.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

SOCIEDADE DIGITAL: INCLUSÃO OU UTOPIA?

RESUMO

Vivemos numa sociedade midiatizada, onde cada vez mais se busca acompanhar o ritmo acelerado das novas tecnologias. No entanto, nem todos têm o mesmo acesso a esse conhecimento. Falar de uma sociedade digital é falar de algo muitas vezes distante da realidade. Será apenas uma questão de um programa de inclusão ou viver nessa sociedade é um sonho impossível de se alcançar? A cada dia novas invenções surgem e o que fora criado ontem se torna obsoleto e mais barateado, tornando-se mais acessível à população. Mas, o que dizer das classes menos favorecidas? Um dia terão a mesma oportunidade?

Palavras-Chave: Tecnologias, digital, acessível.

1. INTRODUÇÃO

Inclusão Digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação, uma forma de incluir a sociedade nesse novo ambiente tecnológico onde a informação tem o lugar principal. É um suporte para simplificar as atividades do dia a dia. Mas, nem todos são incluídos digitalmente, então, programas e estratégias são criados para que pessoas de baixa renda que não tem condições financeiras tenham acesso a esse “admirável mundo novo”. Também novas tecnologias são desenvolvidas para que se amplie a acessibilidade para usuários com deficiência. Assim, a sociedade pode ter mais contato com as informações contidas na internet, buscando, produzindo, e disseminando conhecimento.

Porém, numa sociedade onde as mudanças tecnológicas ocorrem de uma forma muito veloz, os que são excluídos socialmente ficam, cada vez mais, de fora dessa nova tendência cultural. Países subdesenvolvidos, ou em desenvolvimento ficam distantes da informação e do conhecimento, e só poderão combater essa exclusão se tratarem esse problema como uma política pública.

Aqui no Brasil, em São Paulo, a prefeitura inaugurou o “Telecentro Centro Cultural”, local onde estão disponíveis tecnologias de informação e comunicação para pessoas que de outra forma não teriam oportunidade de conhecê-las. Um exemplo de que a inclusão pode tornar-se possível.

2. SOCIEDADE DIGITAL

A História registra as revoluções tecnológicas em que grau de penetração elas tem na sociedade. Para Castells (1999) elas fazem surgir novos produtos, reúne conhecimentos e informações. Para ele, há três estágios de uso das novas tecnologias.

Nos dois primeiros estágios, que são os da automação de tarefas e as experiências de uso, o progresso deu-se basicamente pelo aprendizado através do uso. Já no terceiro estagio, ou seja, a reconfiguração das aplicações, os usuários aprenderam fazendo a tecnologia o que resultou na reconfiguração das redes de telecomunicações e na descoberta de novas aplicações. (1999, pag.51)

No entanto, essas tecnologias perdem a sua funcionabilidade se não servirem ao seu propósito, ou se forem aplicadas a uma parcela mínima da população. A sociedade precisa participar desse avanço digital, mas, nem todos têm acesso a essas mudanças.

Mas, como se falar em inclusão digital se há muitos na sociedade que não são excluídos na educação, saúde e moradia?

Tais pessoas são cerceadas dos seus direitos sociais, econômicos, e culturais. A mesma sociedade que as excluem deve buscar meios para as incluírem. A pobreza não é meramente econômica mas torna-se hoje cultural. Ela caracteriza-se também pela falta de acesso aos bens mais básicos a que todos têm direito. Como uma sociedade que não dá acesso ao que é básico pode democratizar as novas tecnologias?

Investir na inclusão digital é de máxima importância para uma sociedade atualizada com o seu tempo. E deve ser prioridade na política de cada país, mas não significa apenas ensinar a usar, mas inserir conteúdos e avaliar a sua aplicabilidade social.

Devem-se trabalhar conceitos nas escolas, junto a professores e alunos para que a sociedade esteja preparada para novas mudanças que surgem cada vez mais. Para que a inclusão digital seja realidade.

BIBLIOGRAFIA

· CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra. 1999.

· EXCLUSÃO DIGITAL. Disponível em: http://www.oppi.org.br/apc-aa-infoinclusao/infoinclusao/busca_results.shtml?AA_SL_Session=977dbb79dcc0d7e18a6f5c0aecbce02d&x=119. Acesso em: 12 Maio 2008.

· INCLUSÃO DIGITAL. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_digital. Acesso em: 12 Maio 2008.